A poesia é a magia,
A fantasia por detrás das palavras,
A música escondida nas rimas,
A etérea felicidade.
Uma sinfonia de euforias
Raras, recentes, remotas;
Sem fotografias concretas difamadas
Que possam desprestigiar as eminências
Das inebriadas fortalezas d´alma
E não é enganar-se, a si próprio,
Acreditar que se entontece
E que se envenena o Espírito
Quando se busca o ermo inexorável
Para florescer a esfinge da alma
Só as espadas da Esperança
Vencem o espanto que reflete no espelho
E fazem do Esplendor o estágio simplório,
Entrelaçando o estopim que estremece a estrutura
E exacerba a exuberante face da fábula real.
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4 comentários:
Gostei do poema metalinguístico. Remete também à música clássica..
Estamos na aurora poética de nossas vidas.
Saudades.
Fer
Que surpresa agradável ler esse poema!... A segunda estrofe está uma belezura(estou plagiando um comentario do Mario para o Drummond..rs, e, se plagio, é porque alguém já disse o que eu iria dizer)...As rimas internas estão como Nuttella, doce para os nossos olhos, nada diabético!
Beijos
sabe que me agrada muito ter amigos poetas (ou poéticos tímidos)!
acredite o verso que mais gostei foi últmo, tvz pelo acúmulo de imagens, idéias, emoções portados pelo poema...
muito bonito, menina!
b j
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